Sempre que estas questões se levantam, dois grupos se colocam nos extremos da discussão.
O primeiro grupo não consideram o dízimo como um princípio bíblico fundamentado na liberalidade, anterior à própria Lei, e por isso uma prática que pode ser mantida na igreja, enquanto o segundo grupo ameaça com as maldições da Lei os irmãos que por alguma razão não contribuem com os dízimos.
O fato é que tanto um grupo como o outro se fundamentam na Bíblia para sustentar as suas posições.
PLANO DE AULA
1. OBJETIVOS DA LIÇÃO
-Conscientizar-se de que o princípio da generosidade está fundamentado na idéia de doar e não de ter.
-Compreender que atender ao pobre em suas necessidades é um preceito bíblico .
-Saber que a graça de contribuir está fundamentada no princípio de que mais "bem-aventurada coisa é dar do que receber.
2. CONTEÚDO
Texto Bíblico: 2 Co 8.1-5; 9.6,7,10,11
O conteúdo para subsídio desta lição já foi abordado em outras ocasiões neste blog. Desta formar, sugiro que consultem os textos e comentários dos links abaixo, onde uma ampla discussão sobre o assunto será encontrada:
- MALAQUIAS E O DÍZIMO
- AJUDA AOS NECESSITADOS
- COMUNHÃO DOS SANTOS E COMUNIDADE DOS BENS
3. MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Três perguntas chaves podem desencadear uma boa aula discussiva. São elas:
- O dízimo é uma prática bíblica restrita ao Antigo Testamento?
- A igreja tem cumprido o seu papel no socorro aos necessitados como deveria?
- Você participa de campanhas de ofertas voluntárias para o socorro aos necessitados?
4. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, cartolina, pincel ou giz, etc.
5. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica fácil e descomplicada: como interpretar a Bíblia de maneira prática e eficaz. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 5. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. v. 1
JOSEFO, Flávio. História dos hebreus: de Abraão à queda de Jerusalém obra completa. 9. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
KEENER, Craig S. Comentário Bíblico Atos: Novo Testamento. Belo Horizonte: Atos, 2004.
LOPES, Augustus Nicodemus. A Bíblia e seus intérpretes: uma breve história da interpretação. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
PFEIFFER; Charles F.; HARRISON, Everett F. Comentário Bíblico Moody: os evangelhos e atos. São Paulo: IBR, 1997. v. 4
VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
SCHOLZ, Vilson. Princípios de interpretação Bíblica: introdução à hermenêutica com ênfase em gêneros literários. Canoas-RS: Ulbra, 2006.
STUART, Douglas; FEE, Gordon D. Manual de exegese bíblica: Antigo e novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2008.
VINE, W. E.; UNGER, Merril F.; WHITE JR, William. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
WILLIAMS, David J. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo: Atos. São Paulo: Vida, 1996.
Boa aula!
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