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MELQUISEDEQUE


Foto ilustrativa: Encontro de Abraão com Melquisedeque
A relação de Melquisedeque e o sacerdócio de Cristo

Se alguém nos pedisse para citar o nome das pessoas mais importantes do Antigo Testamento, duvido que Melquisedeque estaria em nossa lista. Ele aparece uma vez em Gênesis 14.17-24 e é novamente mencionado em Salmos 110.4. Dificilmente seria considerado um personagem de destaque. Mas o Espírito Santo voltou ao Antigo Testamento e usou essas duas passagens para apresentar uma verdade crucial: o sacerdócio de Jesus Cristo é superior ao de Arão, porque a “ordem de Melquisedeque” é superior a “ordem de Levi”.

Em Hebreus 7, o autor argumenta que, o sacerdócio de Cristo é superior em sua ordem. Em Hebreus 8, a ênfase é sobre a aliança superior de Cristo; Hebreus 9 enfatiza a superioridade de seu santuário, e Hebreus 10 conclui a seção argumentando em favor do sacrifício superior de Cristo.

O povo de Israel estava habituado ao sacerdócio da tribo de Levi. Essa tribo foi escolhida por Deus para servir no tabernáculo (Ex 29; Nm 18). Arão foi o primeiro sumo sacerdote nomeado por Deus. Apesar de suas muitas falhas, os sacerdotes serviram a Deus durante séculos; mas, agora, o autor de Hebreus afirma que tal sacerdócio acabou! A seguir veremos quais argumentos o autor nos mostra, a fim de provar que a “ordem de Melquisedeque” é superior à de Arão:

1)O argumento histórico: Melquisedeque e Abraão (Hb 7.1-10)

O relato desse acontecimento encontra-se em Gn 14.17-24, de modo que é importante fazer uma leitura dessa passagem. O autor da epístola aos Hebreus deseja que seus leitores observem vários fatos acerca desse homem misterioso chamado Melquisedeque.

Ele era rei e sacerdote (vs 1) – devemos atentar para o fato que no sistema do Antigo Testamento, o trono e o altar eram separados. As pessoas que tentaram usurpar o sacerdócio foram julgadas por Deus. Todavia, vemos aqui um homem que exercia duas funções: a de rei e a de sacerdote! Arão nunca teve este privilégio. É importante observar que Melquisedeque não era uma “imitação” de sacerdote, antes, era “sacerdote do Deus Altíssimo” (Gn 14.18-22). Seu ministério era legítimo.

Seu nome é sugestivo (vs 2b) – Na Bíblia, muitas vezes os nomes e seus significados são importantes. Hoje em dia, escolhemos os nomes dos nossos filhos sem maior consideração por seu significado, mas não era assim nos tempos bíblicos. Em hebraico, o nome Melquisedeque significa “rei de justiça” – malki: meu rei; tsedek: justiça. A palavra “Salém” – significa “paz” (está ligado a shalom). Portanto o nome Melquisedeque pode ser: “rei de justiça” quanto “rei de paz”. A “justiça” e a “paz” aparecem juntas com freqüência nas Escrituras (Sl 85.10; Is 32.17; Tg 3.17,18; Hb 12.10,11).

Seu histórico familiar é diferente (vs 3) – Melquisedeque era um homem (Hb 7.4), de modo que teve pai e mãe. No entanto, não há registro algum de sua genealogia no Antigo Testamento. Trata-se de algo significativo, pois os antepassados da maioria das pessoas mais relevantes do Antigo Testamento são identificados. Era especialmente importante que os sacerdotes tivessem como comprovar sua linhagem (Ed 2.61-63; Ne 7.63-65). Aqui o autor de Hebreus usa de um argumento baseado no silêncio, mas que, ainda assim, não deixa de ser válido.

Melquisedeque não era um anjo nem uma criatura sobre-humana; também não era uma manifestação de Jesus Cristo no Antigo Testamento. Era um homem de verdade, um rei de verdade, em uma cidade de verdade. Mas, no que se refere aos registros, ele nunca nasceu nem morreu. Nesse sentido, ele é um retrato do Senhor Jesus Cristo, o Filho eterno de Deus. Apesar de Jesus Cristo ter morrido, o Calvário não foi o fim; Ele ressuscitou dentre os mortos e, hoje, vive “segundo o poder da vida indissolúvel” (Hb 7.16). A aplicação é clara: nem Arão nem qualquer um de seus descendentes poderiam afirmar ser “sem genealogia” (Hb 7.3), ter um ministério sem fim nem declarar sacerdote e rei, como Jesus Cristo.

2) O argumento doutrinário: Cristo e Arão (Hb 7.11-25)

O autor avança mais um passo em sua argumentação. Melquisedeque não apenas é maior do que Arão, como também tomou o lugar de Arão! Não é mais “a ordem de Arão” ou a “ordem de Levi”. É, para sempre, “a ordem de Melquisedeque”. Agora você está perguntado: Por que Deus realizou uma mudança tão radical?

Porque tanto o sacerdócio quanto a Lei eram imperfeitos (vv. 11-14)

– As palavras traduzidas por “perfeito” e termos correlatos são palavras-chave nesta epístola (Hb 2.10;5.9;6.1;7.11,19;9.9). Significam, essencialmente, “completado, cumprido”. Os sacerdotes do Antigo Testamento não eram capazes, por meio do seu ministério, de completar a obra de Deus no coração do adorador (Hb 7.19). Os sacrifícios de animais não tornavam o adorador algum perfeito aos olhos de Deus (Hb 10.1-3). A lei foi adicionada para servir de “aio” a fim de preparar o caminho para a vinda de Cristo (Gl 3.19; 4.7).

A lei de Moisés não permitia um sacerdote da tribo de Judá (Hb 7.14). Uma vez que o nosso sumo sacerdote é da tribo de Judá, de acordo com sua linhagem humana, então alguma mudança deve ter ocorrido na Lei de Moisés. E foi exatamente isso o que aconteceu! Todo o sistema da Lei do A.T cumpriu-se em Jesus Cristo e foi tirado do caminho (Cl 2.13,14). O cristão foi liberto da lei (Gl 5.1-6) e está morto para a Lei (Rm 7.1-4). Esse novo sistema não significa que o cristão tem o direito de viver sem lei alguma. “Livre da lei” não quer dizer “livre para pecar”. Antes significa que estamos livres para fazer a vontade de Deus. Obedecemos não por uma compulsão exterior, mas por um constrangimento interior (II Co 5.14; Ef 6.6)

Porque o juramento de Deus não pode ser quebrado (vv. 20-22)

Nenhum sacerdote da ordem de Arão foi ordenado e estabelecido com base em um juramento pessoal de Deus. Os sacerdotes araônicos ministravam “conforme a lei de mandamento carnal [físico]” (Hb 7.16). Sua adequação moral ou espiritual não era examinada. O importante era o sacerdote pertencer à tribo correta e preencher os requisitos físicos e cerimoniais corretos (Lv 21.16-24).

O sacerdócio celestial de Jesus Cristo foi estabelecido com base em sua obra na cruz, em seu caráter (Hb 2.10; 5.5-10) e no juramento de Deus. “Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hb 7.21; Sl 110.4). Atente para essa declaração: “O Senhor jurou e não se arrependerá [voltará atrás]”. A questão foi resolvida definitivamente e não pode ser mudada.

A presença desse juramento dá ao sacerdócio de nosso Senhor Jesus um grau superior de permanência e certeza. Jesus Cristo é o “fiador de superior aliança” (Hb 7.22). O termo “fiador” significa “aquele que garante os termos de um acordo serão cumpridos”. Como mediador entre Deus e o homem (I Tm 2.5), Jesus Cristo é o Grande Fiador. Nosso Salvador ressurreto e eterno garante que os termos da Lei serão cumpridos em sua totalidade. Deus não abandonará seu povo. Mas Cristo não apenas nos garante que Deus cumprirá sua promessa, mas, como nosso representante diante de Deus, também cumpre perfeitamente os termos da lei em nosso nome.

Porque sendo homens, os sacerdotes morriam (vv 23-25) –

O sacerdócio não era apenas imperfeito como também era interrompido pela morte. Houve muitos sumos sacerdotes, pois nenhum sacerdote viveria para sempre. A igreja pelo contrário, tem um Sumo Sacerdote, Jesus, o Filho de Deus, que vive para sempre! Um sacerdote imutável significa um sacerdócio imutável, o que, por sua vez, significa segurança e confiança para o povo de Deus. (Hb 13.8).
Qual é a conclusão dessa questão? Hebreus 7.25 declara: “Por isso [porque Ele é o Sumo sacerdote eternamente vivo e imutável], também pode salvar totalmente [para sempre] os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. A base para essa salvação completa é a intercessão celestial do Salvador. O termo “interceder” significa “ir ao encontro, apelar para, fazer uma petição”. Não se deve imaginar que Deus Pai esteja irado conosco de tal modo que Deus Filho deve sempre apelar ao Pai e suplicar que não julgue o seu povo! O Pai e o filho estão de pleno acordo quanto ao plano da salvação (Hb 13.20,21). Também não devemos imaginar Jesus proferindo orações em nosso favor no céu ou “oferecendo seu sangue” repetidamente como sacrifício. Essa obra foi consumada na cruz de uma vez por todas.

A intercessão diz respeito à forma de Cristo representar seu povo diante do trono de Deus. Por meio de Cristo, os cristãos podem achegar-se a Deus em oração e também oferecer sacrifícios espirituais para Deus (Hb 4.14-16; I Pe 2.5). Alguém disse bem que a vida de Cristo no céu é sua oração por nós.

Nele, que é Maior que tudo e todos

Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Bíblico. Geográfica Editora 2006
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AJUDE A OBRA DE DEUS

A Paz do Senhor Jesus!

Para nós é uma alegria, saber que a Igreja Ev. Pentecostal Casa de Oração chegou ao seu coração.

Nossa Igreja é mantida através da generosidade de pessoas como você, que se sentem chamadas a ajudar a Obra de DEUS. 

Sua Oferta é sinal da providência de Deus para nos ajudar na construção da nova Sede. Através dela, podemos resgatar muitas almas para o Reino de Deus e concluirmos a obra: 

Objetivos Imediatos

1 - Conclusão da construção inicial do novo templo

2 - Colocação de portas/Pisos/Rebaixamentos de 
tetos/Salas para as classes da EBD. 

3 – Colocação de Laje na parte da frente para 
construção da cozinha e gabinete Pastoral e Etc.. 

Queremos, com a graça de Deus, levar essa obra adiante que Deus plantou no coração de nosso fundador Pastor José Santos (in memória

DEPÓSITO EM CONTA CORRENTE
Caixa Econômica Federal 
Ag. 0200 Operação: 013 C/C: 68406-5

Agradecemos seu contato.
Contamos com suas orações e desde já também estaremos Orando por vocês.

Que Deus Abençõe a sua vida.

igrejapentecostalcasadeoracao@gmail.com
Igreja Pentecostal Casa de Oração
Rua Generosa, 06 Anchieta RJ


Cadastre Aqui seu e-mail para colocarmos em nosso livro de oração.

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" A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS" 9º LIÇÃO


A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS

Lição 9 - 28 de novembro de 2010
Texto Bíblico: João 15.7 Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito.
Leitura Bíblica em Classe: João 14.13-17; 15.7; I João 5.14,15

APRENDA A ORAR E ALCANCE A VONTADE DE DEUS

1. A ORAÇÃO SÓ É EFICAZ PARA QUEM PERMANECE EM CRISTO

* O Senhor não responde oração que é contrária a sua glória - João 14.13   E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.  Provérbios 1.28 Então clamarão a mim, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, porém não me acharão.
* O Senhor condiciona toda petição a autoridade do seu nome - João 14.14   Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.  Mateus 28.18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
* O Senhor exige unidade com Ele através da nossa comunhão - João 14.15   Se me amais, guardareis os meus mandamentos.  Gálatas 2.20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.


2. A ORAÇÃO SÓ É OUVIDA QUANDO HÁ OBEDIÊNCIA ESPIRITUAL

* Creia que é o Espírito Santo o pleiteador das nossas causas -  João 14.16  E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco,  Romanos 8.26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
* Saiba que o Espírito Santo opera em quem busca conhece-lo  - João 14.17a... o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece;  I Coríntios 2.12 Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
* Entenda que o agir do Espírito Santo requer vida santificada - João 14.17b...vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós.  I Coríntios 3.16 Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?


3. A ORAÇÃO SÓ É ATENDIDA QUANDO É FEITA CORRETAMENTE

* É preciso entender que Deus quer uma postura sincera - I João 5.14   E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.  Tiago 4.3  Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.
* É preciso entender que Deus atende a um coração franco - I João 5.15   E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos,  Salmos 51.17 Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.
* É preciso entender que Deus ouve quem é movido por fé -  I João 5.15...b  estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito. Hebreus 11.6 Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.
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A IGREJA QUE QUEREMOS SER – ATOS 2


A igreja primitiva é o modelo mais excelente para todas as outras, em todos os tempos, em todos os lugares. Esta igreja tornou-se uma referência de igreja fiel, digna de ser imitada. Ao vermos em nossos dias as mais variadas igrejas, com as mais diversas liturgias, diferenças doutrinárias e denominações, nos perguntamos:
“Qual é a igreja que queremos ser”?
Ao olharmos para a igreja no livro de Atos 2, encontraremos as marcas de uma igreja verdadeira. Alguém já disse: “Só conseguiremos enxergar o futuro com os olhos do passado”.

Queremos ser uma igreja comprometida com a verdade (At 2.42)

A igreja que nasceu como fruto do derramamento do Espírito e da exposição ungida das Escrituras perseverava na doutrina dos apóstolos. Não há igreja verdadeira sem a doutrina apostólica. Onde as verdades das Escrituras são negadas ou torcidas, pode haver sociedades religiosas, mas não igrejas de Cristo. A igreja não pode estar à mercê de doutrinas de homens, mas fundamentada na eterna e infalível Palavra de Deus.

A igreja não pode andar às escuras. Ela sabe com segurança para onde vai. Ela anda na luz da verdade. A Igreja atual precisa urgentemente voltar para as Escrituras. Infelizmente o que está crescendo espantosamente neste país não é o Evangelho, mas outro evangelho, um evangelho mistificado, sincrético, antropocêntrico, que busca agradar os homens, em vez de glorificar a Deus.
Queremos ser uma igreja marcada pela profunda união entre os irmãos (At 2.42)
Uma igreja jamais poderá atrair pessoas se não houver comunhão entre os seus membros. O amor é a evidência do verdadeiro discípulo de Jesus (Jo 13.35). Nesta igreja todos os membros da igreja estavam juntos e tinham tudo em comum. Nesta igreja a prioridade eram pessoas, hoje invertemos, a prioridade é quanto está entrando no caixa da igreja. Essa igreja acolhia com muito amor todos os que chegavam e, ao mesmo tempo, era simpática com os de fora (At 2.47). A igreja apostólica era uma comunidade terapêutica.

Atualmente, muitas vidas em vez de serem curadas, saem mais doentes de quando entraram na igreja! Numa sociedade ferida e quebrada pelo pecado, a igreja de Cristo é lugar de refúgio e restauração para aqueles que se arrependem e crêem no Senhor Jesus.

Queremos ser uma igreja simpática aos olhos da sociedade (At 2.47)

A igreja de Jerusalém desfrutava de uma boa reputação na cidade. Os cristãos davam testemunho irrepreensível. Eles eram uma referência para os não-crentes. Podemos dizer o mesmo dos cristãos dos dias atuais? Há muitos comércios que nem vendem mais para cristãos! Alguém já disse: “Cuide de sua vida, pois ela pode ser a única Bíblia que alguém irá ler”. Temos dado bom testemunho? Temos sido sal e luz do mundo?

Hoje a igreja é mais conhecida por seus escândalos, do que a firmeza e integridade de sua missão. A igreja é grande, mas não causa impacto. Ela tem extensão, mas não tem profundidade. Tem membros ilustres, mas não há santidade. Tem um orçamento exemplar, mas não há nela a atuação do Espírito. A igreja via de regra tem crescido para os lados, mas não para cima nem em profundidade. Tem quantidade, mas não há qualidade.

Queremos ser uma igreja que tem “fome” de Deus (At 2.42)

A igreja de Jerusalém não apenas acreditava na oração; ela orava. Não apenas tinha uma correta teologia sobre oração; ela orava. As reuniões de oração em muitas igrejas estão morrendo! A igreja contemporânea desaprendeu de orar. Temos grandes livros sobre oração, mas não oramos. Pregamos sermões sobre oração, mas não oramos. O povo de Deus anda muito ocupado para ocupar-se com Deus. Hoje temos gigantes na erudição e pigmeus na vida de oração. E.M. Bounds disse no seu clássico livro O poder através da Oração que: “homens mortos tiram de si sermões mortos, e sermões mortos matam”

Hoje temos fome, mas não de Deus. Temos fome de sucesso, fama, dinheiro, etc. Como esperar outro Pentecoste se nem ainda fomos despertados para orar? Primeiro, vem a igreja toda, unânime, perseverando em oração, para só depois vir o Pentecoste.

Tenho que concordar com a magistral frase que li em um livro:

“Nunca tivemos tantos graus na igreja, mas ainda assim, temperaturas tão baixas”.

É verdade. Hoje temos apóstolos, bispos, “bispas”, logo, logo, teremos a 4º pessoa da trindade! Ó Deus tenha misericórdia de nós, e abre nossos olhos!

Era uma igreja que crescia diariamente (At 2.47)
Enquanto a igreja crescia em graça e santidade, Deus a fazia crescer em número. Qualidade gera quantidade. Quando a igreja planta e rega, Deus dá o crescimento (1 Co 3.6). Quando a igreja vive o que prega e testemunha no poder do Espírito, Deus a faz crescer. A igreja apostólica crescia em 3 dimensões:

Crescimento para cima – A igreja cresce para cima em adoração. O fim principal do homem é glorificar a Deus. Deus, e não o homem, é o centro da missão da igreja. Adorar a Deus não é apenas um momento do culto coletivo, quando entoamos hinos e ouvimos a Palavra. Toda a nossa vida deve ser uma vida de adoração. Não podemos separar a vida particular da adoração coletiva.

Crescimento para dentro – A igreja cresce para dentro em comunhão. Onde não há comunhão fraternal, não há adoração verdadeira a Deus. Onde não há perdão, o inimigo prevalece. Não podemos amar a Deus e odiarmos os irmãos ao mesmo tempo. Deus ordena a benção e a vida onde os irmãos vivem em união (Sl 133).

Crescimento para fora – A igreja cresce para fora por meio da evangelização. Uma igreja saudável não vive para si mesma. Ela não é narcisista. A igreja deve buscar os perdidos. Sua missão é anunciar o evangelho a toda criatura e fazer discípulos de todas as nações. A evangelização deve arder em nosso coração. A evangelização deve ser um estilo de vida de todo o cristão. Quão triste é saber que muitos cristãos não conseguem ganhar uma alma durante o ano inteiro. Isso deveria nos envergonhar!

Concluo com uma pérola:

“Uma igreja que não evangeliza precisa ser evangelizada”.

Presbítero Andrei Ricardo.

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IMAGENS DA VIAGEM DE MISSÕES EM TRAJANO DE MORAES

Essas são imagens da viagem de missões em trajano de moraes interior do RJ, são registros de casas em que visitamos evangelizando e orando e Deus operando milagres..












Esse video e uma benção, presta bastante atenção no que você vai presenciar agora!! Uma verdadeira adoração ao Senhor Jesus...







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" A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE" 6º LIÇÃO


LIÇÃO 6 - A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE

Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 4º Trimestre de 2010

Texto Áureo: Hebreus 4.16 “Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”

Leitura Bíblica em Classe: Filipenses 4.4-9

PORQUE É IMPORTANTE A ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE

1. A ORAÇÃO É UM MEIO DE CULTIVAR A ESPIRITUALIDADE

* Na espiritualidade superior temos força de nos regozijar nas aflições - Filipenses 5.4 Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. 2 Coríntios 12.10 Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.

* Na espiritualidade superior desenvolvemos a verdadeira integridade - Filipenses 4.5...Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Filipenses 2.15 Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;

* Na espiritualidade superior temos acesso contínuo ao trono da graça - Filipenses 4.5b...Perto está o Senhor Hebreus 4.16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

2. A ORAÇÃO É UM MEIO DE BUSCAR BENÇÃOS ESPIRITUAIS

* Ela nos confere forças espirituais para enfrentar adversidades - Filipenses 4.6a...Não estejais inquietos por coisa alguma; Filipenses 4.12 Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.

* Ela é um meio de conquista e deve ser feita com ações de graças - Filipenses 4.6b...antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. Efésios 1.3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;

* Ela é um meio de comunhão com Deus que acalma perturbações - Filipenses 4.7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. Salmo 43.5 Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deus meu.

3. A ORAÇÃO É UM MEIO DE ALCANÇAR O QUE PRECISAMOS

* Compreenda que a oração contribui para o nosso desenvolvimento - Filipenses 4.8a...Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, Romanos 12.12 Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;

* Compreenda que buscar virtudes seja as razões da nossa meditação - Filipenses 4.8b...nisso pensai. Colossenses 3.2 Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra;

* Compreenda que o bem-estar da alma só alcançaremos no Senhor - Filipenses 4.9 O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco. Colossenses 3.2 Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.
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"AS CONSEQUÊNCIAS DA CONVERSÃO DE SAULO"

É maravilhoso ver a transformação que ocorreu na vida de Saulo. 


Especialmente em seus relacionamentos. 

Ele se tornou mais reverente a Deus, conforme podemos observar em sua oração. Como fariseu, ele já devia ter orado muitas outras vezes, ou pelo menos lido algumas orações, publicamente ou quando estava sozinho. Mas agora ele podia desfrutar de um novo acesso a Deus através de Cristo e de uma nova percepção da paternidade de Deus quando o Espírito Santo testemunhou em seu espírito que ele era filho de Deus. O ilustre comentarista G.H. Lenski disse: “O leão feroz se transformou em um manso cordeiro”.
 
O relacionamento de Paulo com a igreja mudou completamente. 

Quando Ananias visitou Saulo e lhe impôs as mãos, dirigiu-se a ele como “irmão Saulo” ou “Saulo, meu irmão”. Essas palavras tocam nossos corações. Elas devem ter soado como música aos ouvidos de Saulo. O quê? O arquiinimigo da igreja recebido como irmão? Sim! Paulo levantou-se e foi batizado na comunidade cristã. Três anos depois, em Jerusalém, os discípulos ainda estavam céticos quanto à conversão de Paulo, mas Barnabé o levou até eles. 

Devemos dar graças a Deus por Ananias, em Damasco, e por Barnabé, em Jerusalém. 

Se eles não tivessem dado boas vindas a Paulo, a história da igreja seria outra Por fim.


Paulo tinha agora uma nova responsabilidade para com as pessoas. 

Já na estrada de Damasco, Jesus lhe havia dito que ele precisava dar testemunho de tudo o havia visto e ouvido. Ananias confirmou seu chamado como apóstolo aos gentios. Ele também foi advertido que sofreria. De fato, ele precisou ser retirado às escondidas de Damasco e fugir para Jerusalém. Assim, a história da conversão de Saulo começa com sua chegada a Damasco levando uma autorização oficial do sumo sacerdote para prender os cristãos e termina com sua chegada a Jerusalém, como fugitivo.
O mundo está cheio de pessoas como Saulo. Pessoas inteligentes e íntegras, mas flexíveis e intolerantes em relação a Cristo. Não podemos perder a perspectiva de que essas pessoas precisam primeiro se converter para que seus relacionamentos sejam transformados. Por isso devemos exalar a maravilhosa graça de Deus. Amém!
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NOVA PAGINA DA IGREJA EM BREVE!!

Amados irmão, venho comunicar que breve estaremos com uma nova pagina da Igreja Pentecostal casa de Oração, com muita determinação conseguimos dar inicio a montagem dessa pagina, ainda esta em manutenção, mas breve estará com vários links importante para propagação do Evangelho e também para edificação de muitas vidas que tem acompanhado esse ministério, segue o link da pagina para breve vocês acessarem.


Postado por Presbítero Andrei Ricardo.
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"A ORAÇÃO EM O NOVO TESTAMENTO" 4º LIÇÃO


LIÇÃO 4, A ORAÇÃO EM O NOVO TESTAMENTO

Texto Áureo: Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar 1 Ts 5.16,17.
Leitura Bíblica em Classe - Lucas 24.46,49,52,53; Atos 1.4,5,12,14

O NOVO TESTAMENTO EXIGE ORAÇÃO NO ESPÍRITO

1. A ORAÇÃO NO ESPÍRITO NOS LEVA A COOPERAR COM ELE

* Temos um trabalho de intercessão com súplicas – Efésios 6.18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
* Temos um trabalho de intercessão com clamores - Atos 12.5 Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.
* Temos um trabalho de intercessão com orações – Colossenses 4:3 Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado;

2. A ORAÇÃO NO ESPÍRITO NOS LEVA A COMUNHÃO COM ELE

* Ser cheio da sua presença é prova de comunhão com Ele – Romanos 8.26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
* Ser cheio da sua presença é prova de convivência com Ele – Tiago 4.5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
* Ser cheio da sua presença é prova de fidelidade com Ele – Atos 2.42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.

3. A ORAÇÃO NO ESPÍRITO NOS LEVA A INTERAGIR COM ELE

* Precisamos desenvolver o nosso senso de submissão – Romanos 1.10 Pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.
* Precisamos compreender que sempre teremos aflições – Atos 16.25 E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.
* Precisamos incessantemente das misericórdias divinas – Lamentações 3.22 As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.
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"A ORAÇÃO SÁBIA 3º LIÇÃO

LIÇÃO 3, A ORAÇÃO SÁBIA

Texto Áureo: 2 Crônicas 7.1 “E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do SENHOR encheu a casa”

Leitura Bíblica em Classe - 2 Crônicas 6.12,21,36,38,39

O QUE É UMA ORAÇÃO SÁBIA

1. É UMA ORAÇÃO QUE PROFESSA COMPROMISSOS

* Envolve nos apresentar como quem serve - II Crônicas 6.12 E pôs-se em pé perante o altar do SENHOR, defronte de toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos. Atos 10.4 O qual, fixando os olhos nele, e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E disse-lhe: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus;

* Envolve interceder por nós e pelos irmãos - II Crônicas 6.21a... Ouve, pois, as súplicas do teu servo, e do teu povo de Israel, que fizerem neste lugar; Tiago 5.16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos

* Envolve admitir que carecemos de perdão - II Crônicas 6.21b...e ouve tu do lugar da tua habitação, desde os céus; ouve, pois, e perdoa. Salmo 25.18 Olha para a minha aflição e para a minha dor, e perdoa todos os meus pecados.

2. É UMA ORAÇÃO COM PROMESSA DE FIDELIDADE

* É preciso estar sempre prontos a confessar pecados - II Crônicas 6.36a... Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), I João 1.9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.

* É preciso saber que pecado oculto é afronta a Deus - II Crônicas 6.36b...e tu te indignares contra eles e os entregares diante do inimigo, Provérbio 28.13 O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.

* É preciso entender que todo pecado tem consequências - II Crônicas 6.36c...para que os que os cativarem os levem em cativeiro para alguma terra, remota ou vizinha; Romanos 6.23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.

3. É UMA ORAÇÃO COM O CORAÇÃO QUEBRANTADO

* O clamor com arrependimento alcança misericórdia - II Crônicas 6.38 e se converterem a ti com todo o seu coração e com toda a sua alma, na terra do seu cativeiro, a que os levaram presos, e orarem para a banda da sua terra que deste a seus pais, e desta cidade que escolheste e desta casa que edifiquei ao teu nome, Isaías 38.2 Então virou Ezequias o seu rosto para a parede, e orou ao SENHOR

* O clamor com arrependimento sobe ao trono de Deus - II Crônicas 6.39 ouve, então, desde os céus, do assento da tua habitação, a sua oração e as suas súplicas, e executa o seu direito, e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti. Salmo 141.2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.

* O clamor com arrependimento tem resposta de Deus - 2 Crônicas 7.1 E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do SENHOR encheu a casa” Jeremias 33.3 Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.
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IMAGENS DO CULTO DE MISSÕES - "PODEMOS FAZER MUITO MAIS"

Essas são Imagens do 2º culto de Missões, foi uma benção!! tivemos como preletor desse culto o nosso amado irmão Conferencista Ev. Williams Nóbrega que nós mostrou grandes experiências sobre missão e também provou que não é tão difícil fazer missões..

Diaconiza Sandra Regina Dirigindo o Culto
Pastor Wagner Cordenador do Culto

Pastora Presidente Antonia Maria

Ministério de Louvor Oasis

Conferencista Ev. Williams Nóbrega

Livros de Missões

A Oração final com Ev. Williams Nóbrega
O Desafio e a Chamada para Missões Mundiais



Igreja Perseguida! Cristãos perseguidos e humilhados por causa da fé.Você esta preparado!!

Postado por Presbítero Andrei Ricardo
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"A ORAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO" 2º LIÇÃO


LIÇÃO 2, A ORAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO

Texto Áureo - 2 Cr 30.27 "Então, os sacerdotes e os levitas se levantaram e abençoaram o povo; e a sua voz foi ouvida, porque a sua oração chegou até à sua santa habitação, aos céus"

Leitura Bíblica em Classe - 1 Reis 18.31-39

ORAÇÕES QUE VENCEM DESAFIOS

1. SÃO ORAÇÕES QUE EXIGEM VIDA EDIFICADA

* Não podemos vencer desafios sem preparação - I Reis 18.31 - E Elias tomou doze pedras, conforme o número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual veio a palavra do Senhor, dizendo: Israel será o teu nome.

* Não podemos vencer desafios sem edificação - I Reis 18.32 - E com aquelas pedras edificou o altar em nome do Senhor; depois, fez um rego em redor do altar, segundo a largura de duas medidas de semente.

* Não podemos vencer desafios sem sacrifício - I Reis 18.33 - Então, armou a lenha, e dividiu o bezerro em pedaços, e o pôs sobre a lenha,

2. SÃO ORAÇÕES QUE EXIGEM ATITUDES DE FÉ

* A súplica é real quando fazemos prova de fé - I Reis 18.34 - e disse: Enchei de água quatro cântaros e derrama sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Faze-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez,

* O milagre só acontece por intervenção divina - I Reis 18.35 - de maneira que a água corria ao redor do altar, e ainda até o rego encheu de água.

* O poder vem na simplicidade sem frenesi - I Reis 18.36 - Sucedeu, pois, que, oferecendo-se a oferta de manjares, o profeta Elias se chegou e disse: O Senhor, DEUS de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és DEUS em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme a tua palavra fiz todas estas coisas.

3. SÃO ORAÇÕES QUE EXIGEM FÉ NA RESPOSTA

* Não pode haver dúvidas quanto as respostas de Deus - I Reis 18.37 - Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu, Senhor, és DEUS e que tu fizeste tornar o seu coração para trás.

* Temos que estar certos que Deus sempre responderá - I Reis 18.38 - Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.

* É preciso ver que as operações divinas tem propósitos - I Reis 18.39 - O que vendo todo o povo, caiu sobre os seus rostos e disse: Só o Senhor é DEUS! Só o Senhor é DEUS!

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.
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"10 RAZÕES PORQUE SOMOS CONTRA O ABORTO"


O texto abaixo expressa bem as razões da não aprovação por parte dos cristãos evangélicos da descriminalizaçao do aborto no Brasil:

1. O ABORTO É CONTRA A VIDA

A Declaração Universal dos Direitos do Homem afirma que “todo o indivíduo tem direito à vida” (artigo 3.º). Também a Constituição da República Portuguesa declara que “a vida humana é inviolável” (artigo 24.º).

De acordo com a ciência, a vida humana tem início com a fecundação, resultante da união de um espermatozóide masculino com um óvulo feminino. Cada uma das células sexuais transporta metade da informação genética do progenitor, de modo que a célula resultante da fertilização, denominada ovo ou zigoto, recebe toda a informação genética necessária para orientar o desenvolvimento do novo ser humano.

O aborto provocado, independentemente do momento em que é realizado, acarreta sempre a destruição de uma vida humana, a quem é negada a continuação do seu desenvolvimento, impedindo-se o seu nascimento e a expressão do seu potencial como criança e adulto.

Assim, qualquer referendo ou decreto-lei que legitime a morte de um ser humano indefeso, designadamente a despenalização do aborto, sem qualquer indicação médica que o justifique, é um atentado claro contra a vida humana, e viola a própria constituição portuguesa e os direitos fundamentais do ser humano, expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

2. O ABORTO É CONTRA A MULHER

Sejam quais forem os motivos que a originam, alguns permitidos por lei, qualquer interrupção da gravidez é uma agressão para a saúde física, mental e emocional da mulher. Sabe-se actualmente que qualquer mulher que aborta voluntariamente, mesmo nas melhores condições de assistência médica, tem um risco acrescido de lesões do aparelho genital, infertilidade, abortamentos espontâneos posteriores, prematuridade em gravidezes ulteriores, entre outros. Mais difíceis de quantificar, mas não menos importantes, são as consequências ao nível da saúde mental, nomeadamente depressão, sentimentos de culpa, sentimentos de perda, abuso de substâncias tóxicas e mesmo suicídio. O Colégio da Especialidade de Psiquiatria do Reino Unido (Royal College of Psychiatrists) chamou a atenção, já em 1992, para uma das consequências da liberalização do aborto nesse país: “Ainda que a maioria dos abortos seja realizada com base no risco para a saúde mental da mulher, não há justificação de natureza psiquiátrica para o aborto. [Pelo contrário], coloca as mulheres em risco de sofrerem perturbações psiquiátricas, sem resolver qualquer problema dessa natureza já existente”.

Por outro lado, a despenalização total do aborto, ainda que nas dez primeiras semanas de gravidez, em vez de valorizar a vontade da mãe da criança pode expô-la a pressões por parte de familiares, do pai da criança, da entidade patronal ou mesmo de profissionais de saúde (p.e. por um alegado risco de malformações no feto, que muitas vezes não se verifica), no sentido de interromper a gravidez, mesmo contra a sua vontade. Quanto mais permissiva for a lei, maior é a probabilidade destas situações ocorrerem.

3. O ABORTO É CONTRA O HOMEM

O aborto não pode reduzir-se a um acto que apenas envolve a mulher que o pratica. Há pelo menos mais dois elementos fundamentais em todo o processo: o pai da criança e obviamente o nascituro.

Ao valorizar-se a vontade da mulher de prosseguir ou não com a gravidez, remete-se para segundo plano ou ignora-se por completo a vontade do homem, co-responsável pela concepção e paternidade. Desse modo, desvaloriza-se a sua participação no processo procriativo. Ainda que muitas vezes o elemento masculino do casal não assuma a sua responsabilidade na família, através da despenalização e promoção do aborto livre, descartam-se completamente os deveres do pai da criança.

Sabe-se também, actualmente, que os homens podem sofrer de depressão pós-aborto, especialmente quando tal acto é realizado sem o seu conhecimento e autorização.

4. O ABORTO É CONTRA A CRIANÇA

Já no célebre Juramento Hipocrático (IV a. C.), ao qual os médicos têm procurado obedecer ao longo dos séculos, é expressamente referido: “não fornecerei às mulheres meios de impedir a concepção ou o desenvolvimento da criança”. Condenamos assim, veementemente, a tese de que “as mulheres têm direito ao seu corpo”, na medida em que esse suposto direito colide com princípios que consideramos absolutos, como o direito à vida do nascituro, que apresenta identidade genética própria, distinta dos progenitores.

Nos países que despenalizaram o aborto, os seres humanos correm maior risco de terem uma morte violenta nos primeiros nove meses da sua existência do que em qualquer outro período da sua vida. O útero materno, que deveria ser o lugar supremo de protecção da vida humana tornou-se assim tragicamente, nas últimas décadas, num dos locais mais perigosos. Além disso, sabe-se que muitas crianças, quando descobrem que a sua mãe fez um aborto, numa outra gravidez, desenvolvem perturbações mentais que podem requerer apoio psicológico ou psiquiátrico.

5. O ABORTO É CONTRA A FAMÍLIA

Os filhos são uma parte integrante e significativa de cada família, considerada um dos pilares fundamentais das sociedades civilizadas. A ênfase dada à autonomia da mulher sobre a sua gravidez prejudica o relacionamento conjugal e familiar. Aliás, sabe-se que mais de 80% dos abortos provocados resultam de relações sexuais extra-conjugais.

Sabe-se também que uma percentagem significativa de gravidezes não planeadas e mesmo não desejadas, se não forem interrompidas, levam invariavelmente ao nascimento de crianças que acabam por ser extremamente apreciadas e amadas pelos seus pais.

Por outro lado, ao impedir-se o nascimento de crianças através do aborto está-se a contribuir para o grave problema demográfico resultante da diminuição acentuada da taxa de natalidade, em muitos países ocidentais. O mesmo se verifica actualmente em Portugal, o que acarretará consequências nefastas a nível económico e social.

6. O ABORTO É CONTRA A CONSCIÊNCIA

É um facto incontestável que ao longo da história da humanidade, por influência do cristianismo, o aborto era considerado um crime, passível de punição. Contudo, nas últimas décadas, tem-se assistido a uma tendência no sentido da desvalorização da vida humana.

A nível individual, é indiscutível a sensação de culpa que a realização de um aborto acarreta, tanto à mulher que a ele recorre como à pessoa que o pratica. Tal facto deve-se à consciência que cada ser humano possui, e que o ajuda na tomada de decisões morais. Como afirma um provérbio francês, “não há travesseiro mais macio do que uma consciência limpa”.

7. O ABORTO É CONTRA A DIGNIDADE HUMANA

A tradição moral judaico-cristã sempre se preocupou com a defesa dos mais fracos e vulneráveis, como é o caso das crianças, dos órfãos, dos idosos e das viúvas. O aborto nunca é uma solução dignificante, nem para quem o pratica, nem para a mulher que a ele se submete, e muito menos para a criança inocente.

Concordamos com o relatório-parecer sobre a experimentação no embrião, do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (1996) que afirma que “a vida humana merece respeito, qualquer que seja o seu estádio ou fase, devido à sua dignidade essencial”.

É também um facto indiscutível que o número de abortos aumentou, por vezes exponencialmente, em todos os países que despenalizaram a sua prática.

8. O ABORTO É CONTRA O DIREITO À DIFERENÇA

Em muitos países ocidentais, a liberalização do abortamento provocado tem impedido o nascimento de crianças com anomalias cromossómicas, das quais a trissomia 21 (síndrome de Down) é a mais frequente, bem como com malformações congênitas perfeitamente compatíveis com a vida, e muitas delas com correcção cirúrgica pós-natal, como é o caso do lábio leporino ou do pé boto. Situações mais graves e complexas, como certas malformações cardíacas, podem também ser tratadas cirurgicamente, por vezes mesmo antes do nascimento.

O abortamento destas crianças contribui para uma desvalorização e discriminação de pessoas com deficiências sensorias, motoras e/ou cognitivas, que vivem vidas adaptadas e felizes, apesar das limitações.

9. O ABORTO É CONTRA A ÉTICA

O aborto, o infanticídio, o suicídio e mesmo a eutanásia eram relativamente comuns e socialmente aceites no mundo antigo greco-romano. O abortamento provocado ocasionava, geralmente, a morte da mãe. No século IV a.C. Hipócrates de Cós, com o seu Juramento, impõe uma ruptura com a cultura da morte que prevalecia nessa época. Mais tarde, após a humanização do Direito, por influência do Cristianismo, o aborto passou a ser considerado um crime no mundo ocidental. Deste modo, a norma ética, ao longo dos séculos, tem sido a defesa da vida humana desde a concepção. O aborto induzido é, assim, contra a ética, pois colide com o princípio fundamental da inviolabilidade da vida humana.

Nos raríssimos casos-limite em que a continuação da gravidez põe em risco a vida da mãe, o aborto poderá ser a única forma de salvar a sua vida, o que a actual lei já prevê.

10. O ABORTO É CONTRA DEUS

Para além de todas as razões atrás mencionadas, consideramos que o aborto é uma clara violação da vontade de Deus, revelada nas Escrituras Sagradas. O quinto mandamento declara precisamente: “não matarás” (Êxodo 20:13).

Encontramos na Bíblia a revelação inequívoca de que Deus valoriza a vida humana desde a concepção e que está envolvido no processo procriativo, como p.e. no texto seguinte, da autoria do rei David (Salmo 139: 13-16):

”Foste tu que formaste todo o meu ser; formaste-me no ventre de minha mãe (...) Conheces intimamente o meu ser. Quando os meus ossos estavam a ser formados, sem que ninguém o pudesse ver; quando eu me desenvolvia em segredo, nada disso te escapava. Tu viste-me antes de eu estar formado. Tudo isso estava escrito no teu livro; tinhas assinalado todos os dias da minha vida, antes de qualquer deles existir”.

Dr. Jorge Cruz

Médico

Editado pela Aliança Evangélica Portuguesa em parceria com a Associação Cristã Evangélica de Profissionais de Saúde

Fonte: Portal Evangélico
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"O QUE É ORAÇÃO" LIÇÃO 01 4º TRIMESTRE

Neste último trimeste de 2010 o tema oração será abordado nas Lições Bíblicas da CPAD.

Esperamos em Deus, poder continuar publicando semanalmente os nossos subsídios. Continuo contando com as vossas orações.

Iniciarei este texto, com algumas belas frases sobre o valor da oração:

"A oração é o ato onipotente que coloca as forças do céu à disposição dos homens." (Henri Lacordaire)

"Eu creio que sou incapaz de odiar. Através de uma disciplina baseada na oração, faz pelo menos quarenta anos que procuro amar todos."(Mahatma Gandhi)

"A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." (Tiago)

"Não há homem que, orando de todo coração, não aprenda alguma coisa." (Ralph Waldo Emerson)

"A oração é a irmã trêmula do amor." (Vítor Hugo)

"Na oração, é melhor ter um coração sem palavras do que palavras sem um coração.” (John Bunyan)

Segundo Thiessen, ninguém poder ler a Bíblia sem ficar impressionado com a importância do lugar dado à oração em suas páginas. Começando com a conversa entre Deus e Adão, e por todo o Antigo e Novo Testamento, temos exemplos de homens que oravam. A oração, segundo nos apresentada nas escrituras, vai além de um privilégio, ela é uma ordem (Gn 18.22-23; II Rs 19.15; Sl 5.2; 32.6; I Sm 12.23; Jr 29.7; Mt 5.44; 26.41; Lc 18.1; 21.36; Ef 6.18; I Ts 5.17, 25; I Tm 2.8; Tg 5.13-16).

- Esdras entendia que a oração era mais importante que um exército (Ed 8.21-23);
- Jesus a julgava mais necessária que o alimento e o sono (Mt 4.2; Mc 1.35; Lc 6.12);
- Os apóstolos a colocavam antes da pregação (At 6.4).

A NATUREZA DA ORAÇÃO

A oração tem sido definida como a “conversa da alma com Deus”. Orar é falar com Deus. A oração bíblica possui algumas características que passaremos a abordá-las;

a) Confissão. Chegar-se diante de Deus com consciência de nossas falhas e fraqueza humana, expressando um profundo desejo de melhor servi-lo e agradar-lhe, é fator fundamental na oração, como pode ser visto nos textos que se seguem (I Rs 8.47; Ed 9.5-10; Ne 1.6,7; 9.33-35; Dn 9.3-15; Lc 18.9.14);

b) Adoração. Adorar é reverenciar, louvar, reconhecer a majestade e a soberania de Deus. É amá-lo por aquilo que Ele é. (Sl 45.1-8; Is 6.1-4; Hc 3.17-19; Mt 14.33; 15.25; 28.9; Ap 4.11);

c) Comunhão. Do grego koinonia, fala do relacionamento que o crente passa a manter com Deus, mediante o sacrifício de Cristo Jesus no calvário. Nesta condição, pode dirigir-se a Deus, chamando-o de Pai (Mt 6.9; Rm 8.15);

d) Ação de graças. Temos vários exemplos desta prática na oração: A canção de Miriã (Êx 15), A canção de Débora (Jz 5) e A canção de Davi (II Sm 23). As Escrituras são repletas de exortações para que sejam dadas ações de graças (Fl 4.6; Cl 4.2; Ef 5.20; Sl 95.2; 100.4).

e) Petição. É somente depois de termos glorificado a Deus em nossa oração que estamos prontos a pensar em nós mesmos. A petição é o ato de tornar conhecidos os nossos pedidos. É verdade que antes mesmo de expressar nossas necessidades e desejos, Deus já as conhece. Contudo Ele tem prazer de conosco se comunicar através da oração (Dn 2.17, 18; 9.16-19;Mt 7.7-12; Jo 11.22; Atos 4.29, 30; Fl 4.6).

f) Súplica. Suplicar é simplesmente insistir em nosso pedido;

- Daniel fez petição e súplicas a Deus (Dn 6.11);
- O espírito de súplicas será derramado sobre Israel (Zc 12.10);
- A mulher siro-fenícia suplicou e seu pedido foi ouvido (Mt 15.22-28);
- Os eleitos que clamam a Deus dia e noite serão ouvidos com presteza (Lc 18.1-8);
- Paulo nos exorta a suplicar (Ef 6.18; I Tm 2.10).

g) Intercessão. Do latim intercessionem, é súplica em favor de outrem. A intercessão pressupõe sofrer com os que sofrem; chorar com os que choram; e, tomar, como se fossem nossas, as dores alheias. É dizer a Deus que nos importamos com o sofrimento e as necessidades do próximo.

- Deus procura intercessores (Is 59.16);
- Devemos interceder em favor de todos os homens (I Tm 2.1);
- Por todos quanto ocupam posição de autoridade (I Tm 2.2);
- Pelos ministros (II Co 1.11; Fl 1.29);
- Por todos os santos (Ef 6.18);
- Pelos patrões (Gn 24.12-14);
- Pelos servos (Lc 7.2, 3);
- Pelas crianças (Mt 15.22);
- Pelos enfermos (Tg 5.14);
- Pelos que nos perseguem (Mt 5.44);
- Por nossos inimigos (Jr 29.7);
- Pelos que nos invejam (Nm 12.13);
- É um pecado neglicenciarmos a oração intercessória ( I Sm 12.23);
- A oração intercessória beneficia o próprio intercessor (Jó 42.10).

O MÉTODO E A MANEIRA DE ORAR

Apesar de ser uma tendência natural e universal, o homem precisa aprender a orar (Lc 11.1; Rm 8.26). Com base nos princípios e natureza da oração aqui já aprendidos, Jesus deixou um modelo para nossas orações, designada “O Pai nosso” (Mt 6.9-13). Consideremos, então, o método e modo bíblico de orar.

- A posição de orar. As Escrituras não prescrevem nenhuma posição em particular, mas ilustram e ensinam todas elas:

- Em pé (Mc 11.25; Lc 18.13; Jo 17.1);
- Ajoelhado (Lc 22.41; I Rs 8.54; Ef 3.14; At 20.36);
- Prostrado no chão (Mt 26.39);
- Deitado na cama (Sl 63.6);
- Assentado (I Rs 18.42);
- Pendurado na cruz (Lc 23.42).

Tudo isto indica que não é a postura do corpo que importa, mas, sim, a atitude do coração (Jo 15.17a). Há, contudo, mais indicações de que as pessoas ou se postaram de pé ou se ajoelharam para orar quando se aproximaram de Deus, do que qualquer outra posição.

- A hora de orar. As escrituras ensinam que devemos orar sempre (Lc 18.1; Ef 6.18); mas ensinam também que devemos ter horários estabelecidos para a oração (Sl 55.17; Dn 6.10; At 3.1). É verdade que todos esses são exemplos do que os outros fizeram, e não preceitos acerca da oração, mas pelo menos indicam que a regularidade em orar é desejável. Não há, portanto, uma hora especial para podermos Ter uma audiência com Deus, mas todo momento é igualmente aceitável para Ele.

- O lugar de orar. Percebemos que a Bíblia encoraja a oração secreta, no quarto, longe de todos os elementos ao nosso derredor que nos podem perturbar (M t 6.6; Dn 6.10; Mc 1.35; Mt 14.23). Há também exemplos de oração na prisão (At 16.25), como em vários outros lugares públicos. Paulo nos admoesta a orar “em todo o lugar” (I Tm 2.8).

A disciplina da oração é profundamente necessária na vida devocional do cristão, juntamente com a leitura da Palavra de Deus. Devemos sempre lembrar que a nossa oração precisa estar totalmente em linha e alicerçada por esta Palavra (Jo 15.7).

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